3/11/2015

O Feitiço Azul - Richelle Mead [Resenha]


Sinopse: Antes de ser enviada para uma missão ultrassecreta na Califórnia, a alquimista Sydney Sage jamais acreditaria se dissessem que ela acabaria amiga dos vampiros com quem seria obrigada a conviver. Afinal, desde pequena ela tinha aprendido que aquelas criaturas eram malignas e antinaturais. Se os laços de amizade que surgiram já eram inesperados, uma surpresa ainda mais foram os sentimentos proibidos que ela passou a nutrir por um vampiro em particular: O rebelde e irreverente Adrian Ivashkov.
            Porém, há tabus e preconceitos milenares arraigados entre as duas raças, muito difíceis de superar – Principalmente para Sydney, que partilha dessas crenças desde criança. Mas Adrian é persistente e é o único em quem a garota confia para enfrentar as ameaças que se aproximam. Será que Sydney conseguirá se libertar do seu modo de vida e se render a esse romance cada vez mais irresistível?

O Feitiço Azul é igual aos outros dois livros anteriores em alguns aspectos como: Começar a ficar entediante do meio para o final do livro e abranger questões por tempo demais quando já sabemos as respostas e os personagens não. Diferente dos outros dois agora vemos uma Sydney mais ousada e mais aberta as suas novas habilidades mágicas, ao mesmo tempo em que ela se questiona várias e várias vezes sobre seu amor por Adrian.
Dessa vez mesmo que os princípios dos alquimistas ainda façam parte de Sydney ela não se preocupa de verdade com isso, ela se questiona, mas é como se soubéssemos que não importa quantas vezes ela faça isso Sydney acabará indo contra esses princípios.
O único problema do livro é esse: Ser previsível.  Mesmo com poucas dicas é fácil descobrir o que virá a seguir, mesmo que os personagens estejam sofrendo um mártir sabemos o que eles irão fazer, mas quando a Sydney se “liberta” é que temos um pouco do imprevisível.
            O final do livro não é tão impactante, assim como suas intrigas e mistérios não são tão excitantes como a de ”O Lírio Dourado”, mas mesmo assim nos faz ansiar pela continuação, isso porque queremos descobrir como os personagens irão lidar com essa nova situação. Sabemos que a história foca na vida de Sydney, mas não faria mal para Richelle Mead mostrar mais dos personagens secundários, o que provavelmente vai acontecer na continuação já que a situação em que se encontram irá exigir isso.
            Bloodlines não á tão boa quando Academia de Vampiros, mas é um meio de nos mantermos conectados com a história. Acredito que agora na reta final da história poderemos ver mais ação, mistérios, intrigas e também escolhas decisivas dos personagens que irá acarretar grandes problemas no final. Só nos resta esperar pelos próximos livros e torcer para que a história evolua. 

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