Sinopse: Antes de ser enviada para uma missão ultrassecreta na
Califórnia, a alquimista Sydney Sage jamais acreditaria se dissessem que ela
acabaria amiga dos vampiros com quem seria obrigada a conviver. Afinal, desde
pequena ela tinha aprendido que aquelas criaturas eram malignas e antinaturais.
Se os laços de amizade que surgiram já eram inesperados, uma surpresa ainda
mais foram os sentimentos proibidos que ela passou a nutrir por um vampiro em
particular: O rebelde e irreverente Adrian Ivashkov.
Porém, há tabus e preconceitos
milenares arraigados entre as duas raças, muito difíceis de superar – Principalmente
para Sydney, que partilha dessas crenças desde criança. Mas Adrian é
persistente e é o único em quem a garota confia para enfrentar as ameaças que
se aproximam. Será que Sydney conseguirá se libertar do seu modo de vida e se
render a esse romance cada vez mais irresistível?
O Feitiço Azul é igual
aos outros dois livros anteriores em alguns aspectos como: Começar a ficar
entediante do meio para o final do livro e abranger questões por tempo demais
quando já sabemos as respostas e os personagens não. Diferente dos outros dois
agora vemos uma Sydney mais ousada e mais aberta as suas novas habilidades
mágicas, ao mesmo tempo em que ela se questiona várias e várias vezes sobre seu
amor por Adrian.
Dessa vez mesmo que os princípios
dos alquimistas ainda façam parte de Sydney ela não se preocupa de verdade com
isso, ela se questiona, mas é como se soubéssemos que não importa quantas vezes
ela faça isso Sydney acabará indo contra esses princípios.
O único problema do livro é esse:
Ser previsível. Mesmo com poucas dicas é
fácil descobrir o que virá a seguir, mesmo que os personagens estejam sofrendo
um mártir sabemos o que eles irão fazer, mas quando a Sydney se “liberta” é que
temos um pouco do imprevisível.
O final
do livro não é tão impactante, assim como suas intrigas e mistérios não são tão
excitantes como a de ”O Lírio Dourado”, mas mesmo assim nos faz ansiar pela
continuação, isso porque queremos descobrir como os personagens irão lidar com
essa nova situação. Sabemos que a história foca na vida de Sydney, mas não
faria mal para Richelle Mead mostrar mais dos personagens secundários, o que
provavelmente vai acontecer na continuação já que a situação em que se
encontram irá exigir isso.
Bloodlines
não á tão boa quando Academia de Vampiros, mas é um meio de nos mantermos
conectados com a história. Acredito que agora na reta final da história
poderemos ver mais ação, mistérios, intrigas e também escolhas decisivas dos
personagens que irá acarretar grandes problemas no final. Só nos resta esperar
pelos próximos livros e torcer para que a história evolua.
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